No ano de 1209, um pequeno grupo de doze “homens penitentes originados da cidade de Assis” e liderados por Francisco apresentou-se em São João de Latrão, em Roma, diante do Papa Inocêncio III. Pediram e obtiveram do Papa a aprovação verbal para o seu propósito de vida: “viver segundo a forma do santo evangelho”, de maneira itinerante, pregando a penitência e a conversão. Essa aprovação verbal da fraternidade e do projeto de vida de Francisco e seus companheiros é considerada o momento fundante institucional da Ordem dos Frades Menores.

Missões FranciscanasNos poucos anos seguintes a esse encontro com o Papa, a Ordem viveu uma extraordinária expansão numérica e geográfica. Nestes oito séculos, a Ordem dos Frades Menores desenvolveu-se até contar com dezenas de milhares de frades. Hoje, o número de frades está se redimensionando, mas a presença dos frades menores se espalhou por todo o mundo. Quando Francisco morreu, em 1226, havia frades menores em todas as regiões da Itália, em muitos países entre o Mar Mediterrâneo e o Mar do Norte e na Terra Santa. Em 1294, os frades chegaram a Pequim. Em 1492, acompanhando a epopéia de Cristóvão Colombo, os frades chegaram à América e difundiram-se pelas regiões que viriam a constituir a América Espanhola, Inglesa e Francesa. No século seguinte, a partir do Congo, iniciou-se a presença franciscana na África negra. No século XX, nasceram missões no Paquistão, Sri Lanka, nas Filipinas, Vietnã, na Índia, em Taiwan e na Indonésia.

A evangelização no Brasil foi iniciada com a presença dos frades menores. Nas naus comandadas por Cabral que aportaram em Porto Seguro, em 1500, os frades estavam presentes e Frei Henrique Soares de Coimbra celebrou a primeira missa na Terra de Santa Cruz.

O surgimento dos frades franciscanos representou um novo impulso missionário da história da Igreja Católica. Primeira Ordem Religiosa da Igreja Católica a inserir na sua Regra de Vida orientações para a atividade missionária, os Frades Menores Franciscanos estão presentes hoje em 110 países. Fiéis à sua origem itinerante e missionária, a Ordem leva adiante hoje importantes frentes missionárias, buscando ser uma presença fraterna no meio de diferentes culturas e povos.

Conheça alguns dos projetos missionários da Ordem Franciscana espalhados pelo mundo:

Moçambique fica na África meridional. Limita-se com a Tanzânia, Malawi, Zambia, Zimbabue (antiga Rodésia), República da África do Sul e com o Oceano Índico. Tem uma superfície de 801.509 km2 com cerca de 18 milhões de habitantes. A capital é Maputo (2 milhões de habitantes), as línguas são o português e uma dúzia de línguas bantú conforme as numerosas etnias.

Do ponto de vista religioso, prevalecem as religiões tradicionais com forte presença católica (4 milhões), protestantes (1 milhão) e muçulmana (3 milhões). Em Moçambique a convivência com os muçulmanos é relativamente tranquila.

Os primeiros missionários (1498) foram os jesuítas vindo de Goa (Índia), pois Moçambique era lugar de passagem entre Europa e as Índias.

Os caminhos da evangelização encontraram dificuldades e até perseguição (1880: expulsão dos jesuítas pelo Marquês de Pombal: ficaram naquela época só 5 missionários).

Missão Franciscana em Moçambique

Em 1898 partiram para Moçambique os primeiros seis missionários da Província portuguesa, “refundada” em 1896, após a supressão das Ordens religiosas em Portugal, ocorrida em 1834.

No dia 16 de janeiro de 1998, a Província portuguesa celebrou o centenário com uma sessão solene na Universidade Católica de Lisboa, contando com a presença do Ministro geral, Fr. Giacomo Bini, do Definidor geral, Fr. José Rodríguez Carballo, e numerosos representantes da Família franciscana portuguesa e moçambicana. «Em Moçambique não escolhemos um lugar», disse o Ministro provincial, Fr. Mário Silva: «Dirigimo-nos a todos os lugares onde havia necessidade e assim, pouco a pouco, estávamos presentes nas dioceses de Beira, Chimoio, Inhambane, Xai-Xai e Maputo». Dentre os missionários, a Igreja escolheu os Bispos Fr. Rafael Maria da Assunção, Fr. Teófilo de Andrade e Fr. Ernesto da Costa.

Em 1934, os Frades fundaram o primeiro Seminário do país. Franciscano é também o primeiro sacerdote moçambicano, Alexandre José Maria dos Santos, ordenado em 1953, que será o primeiro Bispo autótone, depois Arcebispo (1975) e Cardeal (1988) de Maputo.

Em 1968, a missão tornou-se “Custódia Santa Clara”.

De 1988 à 2006, os franciscanos da Província Santa Cruz – Brasil, estiveram presentes em Moçambique.

Fr. Basílio de Resende, após 10 anos de trabalho missionário, voltou no dia 9 de dezembro de 1999. Fr. Fabiano Aguilar Satler entrou no lugar do Fr. Basílio. Fez parte da comunidade franciscana na cidade de Maputo, em Moçambique até o ano de 2006.

A Paróquia em Maputo está localizada na área mais nobre da cidade, o aristocrático e presidencial bairro a Polana. Após a visita do Papa João Paulo II a Moçambique em 1980, o cardeal de Maputo havia pedido aos frades que dessem assistência aos bairros periféricos da cidade, um deles visitado pelo Papa, e relativamente próximos à igreja de Santo Antônio da Polana. Assim, além do bairro da Polana “cimento” e Polana “Caniço” a Paróquia passou a contar também com as comunidades dos bairros Polana “Caniço” A e B, Triunfo e Costa do Sol. A simples denominação dos bairros como Polana “Caniço” e Polana “Cimento” já revela um pouco da grande diferença entre as realidades desses dois bairros periférico e o bairro central. Foi nesses bairros periféricos, mas também no bairro da Polana, que Frei Basílio concentrou o seu trabalho pastoral.

Fr. Basílio chegou em Moçambique em 1988, ainda durante a guerra, que durou até1992. Deixou o país durante as segundas eleições presidenciais desde a independência do país em 1975. Muita coisa mudou no país nesses dez anos. Muitas mudanças aconteceram e as pessoas que ele ajudou, transformaram-se. Ele também deu sua contribuição para a paz.

A Amazônia é um dos maiores, diversos, complexos e ricos biomas do mundo. A Amazônia brasileira, 59% de todo santuário, é formada por 761 municípios nos Estados do AM, AC, AP, PA, RO, RR, TO, MT. Contém 20% da disponibilidade mundial de água doce não congelada e 80% da água disponível no território brasileiro. Abriga 34% das reservas mundiais de florestas e uma gigantesca reserva de minérios. Sua diversidade biológica de ecossistemas, espécies e germoplasma chega a cerca de 30% de todas as espécies de fauna e flora do mundo (CF 2007, 15).

Neste grande santuário, a vida está ameaçada: grandes projetos governamentais, como a construção de hidroelétricas; projetos de mineração; presença de madeireiras, garimpeiros, fazendas, empresas de agronegócios; atuação desarticuladora de militares, sobretudo nas fronteiras; narcotráfico. O êxodo do campo para a cidade é intenso, de modo especial para Manaus, Belém, Porto Velho, Boa Vista, Rio Branco e Macapá. O povo vive nas periferias em condições precárias, sem nenhuma assistência do Estado. São gravíssimos os males causados pela prostituição infantil e pela exploração sexual de menores. A violência está espalhada por toda parte e, muitas vezes, contra os missionários e missionárias que defendem a vida.

História

Os primeiros missionários franciscanos chegaram à Amazônia brasileira em 1617. Retornaram depois da expulsão do Marquês de Pombal. Há mais de 70 anos chegaram os freis que formaram a Custódia Franciscana de São Benedito da Amazônia. Hoje a CFMB mantém uma missão em Roraima e está ampliando a presença na grande Amazônia.

Objetivos

Evangelizar, defendendo a vida e a dignidade dos povos presentes na Amazônia.
Vivenciar o carisma franciscano, defendendo, promovendo e construindo a Justiça, a Paz e a Ecologia.
Trabalhar junto aos povos indígenas, aos povos afrodescendentes e migrantes, na defesa do meio ambiente e da biodiversidade, na formação de lideranças e no resgate das culturas em extinção.
Fortalecer a presença franciscana na Amazônia.

Ações Missionárias

Apoio aos mais pobres
Apoio aos povos indígenas
Colaboração com a Igreja local
Formação de leigos
Catequese
Celebrações

Em 1493, os Frades menores observantes chegaram à ilha Hispaníola (hoje Haiti e República Dominicana). Em 1524, uma centena de Frades evangelizavam as ilhas Hispaníola, Jamaica e Cuba. No Convento de Santa Maria de Vera Paz, em Porto Príncipe, hoje capital do Haiti, um franciscano educou o conhecido Enriquillo, o primeiro guerrilheiro da América.

A Província Santa Cruz, à qual pertencia a ilha Hispaníola, foi criada na festa de Pentecostes de 1505. A Província atingiu seu apogeu na segunda metade do século XVIII e desapareceu em 1882. Nos últimos 10 anos, os Frades menores recomeçaram a sua missão no Haiti, hoje o país mais pobre das Américas, com uma superfície de 27.750 km2 e uma população de 6.585.000 de habitantes, mais de 90% dos quais é de origem africana. 84% da população é católica, mas o culto Vudú é amplamente praticado. A 19 de março, com a bênção da nova igreja, foram celebrados os dez anos da Missão de Pestel.

A Fraternidade, da Província de N. Sra. de Guadalupe (América Central), tem dois professos temporários haitianos. Com a ajuda dos paroquianos, a Fraternidade construiu mais de 10 escolas, um Centro comunitário para a formação e a animação dos líderes. A Missão conta também com Comunidades Eclesiais de Base e cursos de formação para o desenvolvimento da consciência crítica das pessoas. A OFS é florescente.

A Missão se tornou conhecida dos Meios de Comunicação em 1994, quando dois Frades e uma Religiosa acompanharam um “barco de fuga” de 2.500 pessoas, para denunciar ao mundo o descaso dos poderes internacionais diante da desesperada situação do país. O iniciador da missão é o canadense Fr. Raymond Mailhiot.

A Missão Franciscana de Marrocos é a continuação da primeira missão da Ordem dos Frades Menores entre os muçulmanos. Isto deve ficar sempre presente na consciência dos frades do mundo inteiro e, mais especialmente, naqueles que, ainda hoje, assumem esta missão, de tal maneira que todos nós nos esforcemos no sentido de revitalizar esta presença. (Introdução dos EEPP da FFM).

“Aqui quiseram vir São Francisco, Santa Clara e Santo Antônio, porém não lhes foi possível. Sem embargo, em 1219, Bernardo e seus companheiros, sim. E, em 16 de janeiro de 1220, davam suas vidas por Cristo. Com seu martírio, Marrocos deu à Ordem os cinco primeiros “verdadeiros Irmãos Menores”, como disse São Francisco quando teve conhecimento de sua morte. Por este fato, com toda razão temos que considerar Santa Maria dos Anjos, em Assis, como o lugar onde nascemos ao Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo e Marrocos temos que considerá-lo como o lugar de nosso batismo como seguidores de Jesus Cristo.

Somente por isto, Marrocos deve ser considerada como “casa” de todos os irmãos Menores, a segunda Porciúncula de todos nós.” (Carta do Ministro Geral em visita a Marrocos por ocasião do Capítulo da FFM, 2004)

Somos uma fraternidade internacional, composta por frades de diversas entidades da Ordem, enriquecida pela chegada de novos frades que responderam ao chamado do Ministro Geral. De línguas e culturas diferentes, com experiências e histórias particulares, nossa vocação franciscana nos une para vivê-la, segundo o espírito da 1R.16, a serviço da Igreja de Marrocos.

E através de diversos modos de presença e de trabalho que todos os frades da Federação compartimos, em fraternidade e entre os muçulmanos, o que somos e professamos.

“Se pois houver irmãos que quiserem ir para entre os sarracenos e outros infiéis, que vão com a licença de seu ministro e servo. Se o ministro reconhecer que eles são idôneos para serem mandados, dê-lhes a licença e não a recuse; pois terá que dar contas ao senhor (cf. Lc 16,2), se nisso ou em outras coisas agir sem a devida discrição. E os irmãos que partirem poderão proceder de duas maneiras espiritualmente com os infiéis; o primeiro modo consiste em absterem-se de rixas e disputas, submetendo-se “a todos os homens por causa do Senhor” (I Pd 2 J 3) e confessando serem cristãos. O outro modo é anunciarem a palavra de Deus quando o julgarem agradáveis ao Senhor.” (Rnb 16. 3-8)

“Se vocês querem viver como aqueles que levam seu nome (de Jesus) neste país, vocês devem ter bastante amor para servir”. Trabalhem para o bem de todos. Trabalhem respeitando a todos numa obra que seja essencialmente comum. Trabalhem sem esperar recompensa, pois é ao Senhor que vocês servem, e vosso Pai do céu vê tudo o que vocês fazem. Trabalhem na esperança, mas sem pedir resultados de vosso esforço: Aquele que planta não conta, nem aquele que rega; somente conta àquele que dá o crescimento: Deus.” (Homilia do Papa João Paulo II em Casablanca, 1985).

Depois de oito séculos de presença franciscana em Marrocos, somos continuadores desta missão em 10 cidades: Al-Hoceima, Nador, Tanger, Tétouan, Larache, Meknés, Rabat, Casablanca, Marrakech, Agouim.
28 frades e 10 nacionalidades
8 paróquias
2 centros culturais.

Os frades Franciscanos chegaram à Tailândia em 1582 e aí permaneceram até a destruição de Ayutthaya, em 1767. Eles podem ser considerados os primeiros anunciadores da fé no Reino do Sião, uma vez que os dominicanos portugueses que chegaram pouco antes não permaneceram na região por muito tempo. Em 1985, os franciscanos iniciaram uma nova missão na Tailândia, com o amável convite de Sua Eminência o Cardeal Michai Kitbunchu, o atual Cardeal da Arquidiocese de Bangkok, que adquiriu um terreno onde foi construída uma casa de retiros que foi confiado aos frades que estavam reiniciando a sua presença missionária na Tailândia.

Os primeiros frades dessa nova iniciativa missionária na Tailândia foram Fr. Gus Fernandes (Paquistão) e Fr. Jim Heinsch (E.U.A., um missionário nas Filipinas), que chegaram a Bangkok em junho de 1985. Desde então, vários frades de diferentes países têm chegado à Tailândia: Fr. Benny Baisas (Filipinas), Fr. Des Lean (Austrália), Fr. Tony Egiguren (Espanha, Coréia do Sul), Fr. Gabriel Sabolla (Genova), Fr. George Boggs (Austrália), Fr. Stefano Cho (Coréia do Sul), Fr. Peter Montallana (Filipinas), Fr. Doug Hamill (E.U.A.), Fr. John Summers (E.U.A.), Fr. Celso Larracas (Filipinas), Fr. Joseph Tolok Peleba (Indonésia) e Fr. Joseph OToole (Escócia).

Atualmente, há oito frades na Tailândia: Fr. Francis Xaviour Sutaraja (Indonésia), Fr. Manipadath Varkey Johnson (Índia, o presidente da Fundação), Fr. Paulo Cezar Magalhães Borges (Brasil), Fr. Pontus Alforius Gregorius (Indonésia), Fr. Piotr Honarat CWIKLA (Polónia), Fr. Aravind Keretta (Índia), Fr. Atanásio Xaxa (Índia) e Fr. Jesus Galeote Tormo (Espanha). A fundação franciscana na Tailândia conta com três frades professos temporários, um estudante de teologia, dois noviços, quatro postulantes, três pré-postulantes e nove candidatos em formação.

Os frades franciscanos estão presentes em Bangkok, Lamsai, Samphran, Prachuabkirikhan e planejam a expansão da sua presença em outras dioceses da Tailândia no futuro.

Os objetivos da Fundação Franciscana são estabelecer um diálogo com o budismo e a cultura budista, a contemplação, dar testemunho da forma franciscana de vida e promover as vocações locais.

Os frades cuidam de um centro de retiro e um abrigo para doentes de AIDS terminais e moribundos em Lamsai, além de trabalharem com a formação e a pastoral de uma paróquia. Em Prachuabkirikhan, no sul da Tailândia, há uma paróquia e três centros de missão, além de uma casa de formação inicial. Além dos serviços acima mencionados, os frades também estão envolvidos em diferentes atividades de acordo com as necessidades, tais como a promoção do diálogo inter-religioso, catequese em inglês nas escolas, organizando acampamentos de jovens, o cuidado espiritual dos franciscanos seculares em Banguecoque, Ubon e Chiangrai, auxiliando os estudantes empobrecidos, a visita pastoral aos enfermos, visita ocasional aos moradores das montanhas na região norte da Tailândia, a realização de promoção vocacional etc.

A Irmandade da Terra Santa é o órgão oficial instituído pela Igreja para a propagação e manutenção dos Santos Lugares da Palestina, palco dos Mistérios de nossa Redenção. É uma obra que se baseia no espírito missionário de São Francisco de Assis. Também leva a solidariedade aos cristãos que vivem na Terra Santa.

Inspiração Franciscana

Sentindo-se movido pelo Espírito de Deus, São Francisco de Assis dirigiu-se em 1217 à terra de Cristo a fim de anunciar a paz. Naquele tempo a Terra Santa era o palco de violentos confrontos armados entre Muçulmanos e Cristãos. Assim a Terra Santa tornou-se a primeira missão franciscana. Desde então os franciscanos não saíram de lá, desenvolvendo os mais diversos tipos de presença evangelizadora. Inspirados por Francisco, muitos cristãos se comprometeram a participar desta obra missionária.

Obra da Igreja

A Igreja encarregou os franciscanos com o cuidado dos lugares marcados pela presença de Jesus. Assim os irmãos de São Francisco estão presentes nos lugares por onde Jesus passou, como Nazaré, Belém, Caná, Carfanaum, Jericó, Betânia, Cenáculo, Monte das Oliveiras, Jerusalém, Emaús. Nesses lugares assumem as mais diversas pastorais entre os cristãos num espírito verdadeiramente ecumênico, estando em diálogo constante com outras igrejas cristãs, com a população judaica e com os muçulmanos. Alí acolhem também os peregrinos, vindos de todos os cantos do mundo, dando a eles a assistência de que precisam.

Obra de Solidariedade

A situação dos cristãos na Terra Santa é sumamente precária. No meio da grande maioria judaica e considerável porção muçulmana, os cristãos são uma minoria na terra de Cristo. O papa Paulo VI convocou os cristãos do mundo todo para gestos concretos de solidariedade para com esses irmãos e irmãs na fé. Disse o papa: “Sem tal manifestação de solidariedade, amanhã teremos na Terra Santa belos santuários conservando a memória de Jesus sem a presença de seguidores dele.” Atendendo a esse apelo da Igreja os franciscanos, com a ajuda dos católicos, desenvolvem uma série de projetos em benefício dos mais necessitados, tal como Jesus o fez no seu tempo. Nos dias de hoje a Terra Santa, como no tempo de Francisco, sofre violência, atentados, exclusão. Por isto, mais do que nunca, a Obra da Irmandade da Terra Santa é de vital importância para a Igreja o Oriente Médio. Os franciscanos não desistem! E você? Junte-se a nós, atendendo o apelo da Igreja e a necessidade o povo da Terra Santa!

Como Pode Ajudar?

Você pode inscrever-se na Irmandade da Terra Santa, dando uma contribuição única. No ato de sua inscrição você recebe um diploma assinado pelo Comissário da Terra Santa.
Com as mesmas condições você pode inscrever também parentes, amigos, conhecidos, inclusive pessoas falecidas. Nos santuários da Terra Santa os frades celebram diariamente cem missas em intenção dos irmãos falecidos.
Você pode contribuir mensalmente com uma importância mínima de R$ 1,00 adquirindo um carnê contribuinte. Entre aqueles que estão em dia com a sua contribuição mensal sorteamos cada mês um imagem ou Bíblia.
Você pode adquirir objetos religiosos, terços, medalhas, imagens, Bíblias etc. no nosso secretariado. Toda a renda é em benefício dos cristãos da Terra Santa.